“Moda é oferta, estilo é escolha”. A frase traduz a linha adotada pela jornalista e consultora de moda e etiqueta Gloria Kalil.
Gloria traduz para uma linguagem clara a forte ligação entre moda e comportamento.
“As tendências são apenas uma das partes da moda. O mais interessante dela é sua relação com identidade”, disse a consultora sobre a formação das diferentes tribos a partir dos anos 60, impulsionadas pelas revoluções jovens e por conceitos como feminismo, por exemplo.
Tudo isso levou ao que hoje chamamos de moda informal e que até os anos 50 não existia, em função do autoritarismo da elite.
“Nessa época, a moda era uma regra, uma expressão social”, explicou.
Com essas mudanças e a crescente oferta de produtos, o que fica é o estilo como expressão da individualidade desses grupos. “É escolha de uma roupa que te representa. A roupa dá a informação da maneira como a pessoa quer ser vista naquele momento”.
Entre as dúvidas dos brasileiros, Gloria fala que mais de 60% são sobre casamentos. “Madrinha então, é um desastre”, diverte-se.
Gloria diz também sobre civilidade, mudanças no comportamento atuais, moda e a chamada falta de tendências nas últimas temporadas — mais uma vez o estilo prevalece. A partir de sua experiência no setor, ela avaliou o impacto da crise econômica na moda, principalmente nas marcas de luxos internacionais, além de comparar esses dois mercados.
“As roupas de moda brasileiras são muito caras e as lojas populares nem sempre têm a qualidade que precisamos. Em Nova York, temos o melhor do high e também do low”.
Gloria traduz para uma linguagem clara a forte ligação entre moda e comportamento.
“As tendências são apenas uma das partes da moda. O mais interessante dela é sua relação com identidade”, disse a consultora sobre a formação das diferentes tribos a partir dos anos 60, impulsionadas pelas revoluções jovens e por conceitos como feminismo, por exemplo.
Tudo isso levou ao que hoje chamamos de moda informal e que até os anos 50 não existia, em função do autoritarismo da elite.
“Nessa época, a moda era uma regra, uma expressão social”, explicou.
Com essas mudanças e a crescente oferta de produtos, o que fica é o estilo como expressão da individualidade desses grupos. “É escolha de uma roupa que te representa. A roupa dá a informação da maneira como a pessoa quer ser vista naquele momento”.
Entre as dúvidas dos brasileiros, Gloria fala que mais de 60% são sobre casamentos. “Madrinha então, é um desastre”, diverte-se.
Gloria diz também sobre civilidade, mudanças no comportamento atuais, moda e a chamada falta de tendências nas últimas temporadas — mais uma vez o estilo prevalece. A partir de sua experiência no setor, ela avaliou o impacto da crise econômica na moda, principalmente nas marcas de luxos internacionais, além de comparar esses dois mercados.
“As roupas de moda brasileiras são muito caras e as lojas populares nem sempre têm a qualidade que precisamos. Em Nova York, temos o melhor do high e também do low”.
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